ESPAÇO ESTUDANTIL
Vocês me fazem muito feliz, obrigada!
Como eterna estudante, sinto que sou uma pessoa melhor e mais humana quando estou entre vocês.
Profª Sandra Baldo
Como eterna estudante, sinto que sou uma pessoa melhor e mais humana quando estou entre vocês.
Profª Sandra Baldo
ESTADO DE DIREITO, ESTADO NATURAL?
STF determina que uso de algemas deve ser exceção
Divulgação REGRAS - Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal decidiu disciplinar o uso de algemas pelos policiais - 08/08/2008 - Tribuna do Norte
Brasília (AE) - Num julgamento em que deixou claro que vê abusos na execução de mandados de prisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu ontem a colocação indiscriminada de algemas em presos durante as operações realizadas pela polícia. Por unanimidade, o plenário do STF decidiu editar uma súmula com efeito vinculante determinando que as algemas somente devem ser usadas quando houver chance de fuga do preso ou risco à segurança deste e de outras pessoas. Se a súmula for descumprida, o prejudicado poderá encaminhar uma reclamação diretamente ao STF contestando a colocação das algemas. Os integrantes do STF também resolveram enviar ofícios informando o conteúdo da decisão ao ministro da Justiça, Tarso Genro, e aos secretários estaduais de Segurança Pública. Os ministros citaram operações policiais recentes nas quais, segundo eles, houve abuso na colocação de algemas, como a Satiagraha, quando foram presos o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito Celso Pitta e o investidor Naji Nahas. “Houve uma demasia. As três pessoas foram apenadas sem o devido processo legal mediante a imposição de algemas”, afirmou o ministro do STF Marco Aurélio Mello. Eventuais excessos podem ser considerados abuso de autoridade, observaram ministros do Supremo. Durante o debate ‘O Brasil e o Estado de Direito’, promovido pelo ‘Estado’ na segunda-feira, o presidente do STF, Gilmar Mendes já afirmara que é preciso conciliar o combate à corrupção com o respeito aos direitos dos indivíduos. “O criminoso também tem direitos fundamentais”, ressaltou Mendes na ocasião. Crítico das ações da PF mesmo antes da prisão de Dantas, o presidente do STF criticou o uso de algemas no transporte de suspeitos. “A prisão, em muitos casos, só se justifica para fazer a imagem, e a imagem com algema. Prender é algemar e expor no Jornal Nacional”, afirmou durante o debate, que reuniu ainda o ministro Tarso Genro, o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto.
“As algemas constrangem fisicamente e psicologicamente. Abatem o moral do preso, do algemado. Seu uso desnecessário e não fundamentado viola princípio da Constituição que diz que ninguém será submetido a tortura ou a tratamento degradante, humilhante”, argumentou Carlos Ayres Britto. “O juízo geral é que está havendo exposição excessiva (dos presos), degradante da dignidade da pessoa humana”, reafirmou Gilmar Mendes. Durante o julgamento, Marco Aurélio citou como exemplo de incorreta colocação de algemas a prisão do deputado Jader Barbalho, em 2002. Segundo o ministro, foi “uma presepada”. Ele também lembrou que recentemente o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a polícia brasileira de algemar o ex-banqueiro Salvadore Cacciola, que foi extraditado de Mônaco para o Brasil.
John Stuart Mill
"As ações são corretas na medida em que tendema promover a felicidade, erradas na medida emque tendem a promover o reverso da felicidade."John Stuart Mill
John Stuart Mill nasceu em Londres, no dia 20 de maio de 1806 (portanto em plena fase de industrialização da Inglaterra), e faleceu no mesmo local em 8 de maio de 1873.
Principais idéias e contribuições
Stuart Mill procurou combinar o utilitarismo (que absorveu de Jeremy Bentham) com o socialismo, em que ressaltou o valor do altruísmo (tão a gosto de Saint-Simon e Comte), como forma de superação do egoísmo.
Como foi dito na citação inicial deste artigo, extraída de seu livro Utilitarismo (capítulo II), Stuart Mill enfatizava, no princípio da utilidade, a busca da felicidade, como se vê na seguinte passagem:
Felicidade entendida como prazer e ausência de dor. [...] Prazer e ausência de dor são as únicas coisas desejáveis como fins [...] seja pelo prazer inerente a elas , seja como meio de promoção do prazer e prevenção da dor.
No campo da Economia (o de sua maior contribuição), suas idéias refletem diversas influências de outros pensadores contemporâneos, apresentando em sua evolução uma série de contradições, a ponto de ser considerado um integrante do liberalismo clássico por alguns autores e um pré-socialista por outros. Ele próprio chegou a se autodefinir um socialista, como pode ser visto na citação a seguir:
Nosso ideal de desenvolvimento final vai mais além da democracia e nos classificaria decididamente sob a designação geral de socialismo. Consideramos que o problema social do futuro seja como reunir a maior liberdade individual de ação com a propriedade comum das matérias-primas do globo e uma participação igualitária de todos nos benefícios do trabalho associado.
Nessa tentativa de conciliação de idéias socialistas com seus fundamentos utilitaristas ele fez uso de uma relação entre a religião e a moral, na qual admitiu que o aperfeiçoamento intelectual do homem serve de base ao desenvolvimento social. Daí a principal crítica de Marx a esse tipo de ecletismo do qual Mill é o melhor intérprete. Para Marx, isto é prova inconteste de ingenuidade ou uma tentativa de "conciliação dos inconciliáveis".
John Stuart Mill nasceu em Londres, no dia 20 de maio de 1806 (portanto em plena fase de industrialização da Inglaterra), e faleceu no mesmo local em 8 de maio de 1873.
Principais idéias e contribuições
Stuart Mill procurou combinar o utilitarismo (que absorveu de Jeremy Bentham) com o socialismo, em que ressaltou o valor do altruísmo (tão a gosto de Saint-Simon e Comte), como forma de superação do egoísmo.
Como foi dito na citação inicial deste artigo, extraída de seu livro Utilitarismo (capítulo II), Stuart Mill enfatizava, no princípio da utilidade, a busca da felicidade, como se vê na seguinte passagem:
Felicidade entendida como prazer e ausência de dor. [...] Prazer e ausência de dor são as únicas coisas desejáveis como fins [...] seja pelo prazer inerente a elas , seja como meio de promoção do prazer e prevenção da dor.
No campo da Economia (o de sua maior contribuição), suas idéias refletem diversas influências de outros pensadores contemporâneos, apresentando em sua evolução uma série de contradições, a ponto de ser considerado um integrante do liberalismo clássico por alguns autores e um pré-socialista por outros. Ele próprio chegou a se autodefinir um socialista, como pode ser visto na citação a seguir:
Nosso ideal de desenvolvimento final vai mais além da democracia e nos classificaria decididamente sob a designação geral de socialismo. Consideramos que o problema social do futuro seja como reunir a maior liberdade individual de ação com a propriedade comum das matérias-primas do globo e uma participação igualitária de todos nos benefícios do trabalho associado.
Nessa tentativa de conciliação de idéias socialistas com seus fundamentos utilitaristas ele fez uso de uma relação entre a religião e a moral, na qual admitiu que o aperfeiçoamento intelectual do homem serve de base ao desenvolvimento social. Daí a principal crítica de Marx a esse tipo de ecletismo do qual Mill é o melhor intérprete. Para Marx, isto é prova inconteste de ingenuidade ou uma tentativa de "conciliação dos inconciliáveis".
Jeremy Bentham e o UTILITARISMO
O ponto de partida do utilitarismo de Bentham encontra-se na sua crítica à teoria do direito natural que supõe a existência de um "contrato" original pelo qual os súditos devem obediência aos soberanos. Para Bentham, a doutrina do direito natural é insatisfatória por duas razões: primeiro, porque não é possível provar historicamente a existência de tal contrato; segundo, porque, mesmo provando-se a realidade do contrato, subsiste a pergunta sobre por que os homens estão obrigados a cumprir compromissos em geral. Em sua opinião, a única resposta possível reside nas vantagens que o contrato proporciona à sociedade. O cidadão, segundo Bentham, deveria obedecer ao Estado na medida em que a obediência contribui mais para a felicidade geral do que a desobediência. A felicidade geral, ou o interesse da comunidade em geral, deve ser entendida como o resultado de um cáculo hedonístico, isto é, a soma do bem comum e dores dos indivíduos. Assim, Bentham substitui a teoria do direito natural pela teoria da utilidade, afirmando que o principal significado dessa transformação está na passagem de um mundo de ficções para um mundo de fatos. Somente a experiência, afirma Bentham, pode provar se uma ação ou intuição é útil ou não. Conseqüêntemente, o direito de livre discussão e crítica das ações e intuições constitui-se em necessidade da maior importância.(1748-1832 – Jeremy Bentham)
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Jeremy_Bentham
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Jeremy_Bentham
Filosofia da Ciência
FALSIFICASIONISMO
E
OUTROS
PARADIGMAS
Karl Popper é o Falsificasionismo
Questões como: o que garante que se soltar um lápis ele irá cair? Não podem ser garantidas pela lógica (raciocínio), ela trata de palavras e conhecimento, e nunca da realidade. A experiência é sempre única , e a queda de um lápis não tem nada a ver com a queda de um outro. Por isso, pensar que a ciência é uma garantia de verdade, é assumir uma visão não crítica da ciência.
Para Popper, a atividade cientifica é importante, mas, não é capaz de dar todas as respostas, porém busca oferece as melhores respostas possíveis. Assim, para Popper, o valor do conhecimento não vem da observação de experiências, mas da possibilidade de a teoria ser contrariada, ou melhor, falseada. A teoria precede a experiência e quanto mais uma teoria poder ser falseada, melhor ela é.
No momento em que uma teoria é falseada, o cientista tentará melhorá-la ou a abandonará. Enquanto ela não é falseada, permanece seu valor explicativo. O fundamental é que tenhamos em mente o seu limite.
Critérios para uma boa teoria:
01) ser clara e precisa, não podendo ser obscura ou deixar margem para várias interpretações, Quanto mais específica, melhor.
02) Deve permitir a falsificabilidade; quanto mais, melhor;
03) deve ser ousada, para conseguir progredir em busca de um conhecimento mais aprofundado da realidade.
Para os falsificacionistas, a ciência progride pela tentativa de superação das teorias.
THOMAS KHUN A RESPEITO DA CIÊNCIA:
Para Kuhn a Ciência é uma atividade racional e humana, influenciada por problemas de natureza variada: emocionais, políticos, religiosos, etc.. Sendo essas influências próprias da racionalidade humana. Kuhn se propõe a pensar a ciência a partir dos conceitos: pré-ciência, ciência normal, crise, revolução científica e nova ciência normal.
O conceito mais importante é o de paradigma que é o modelo da ciência normal. Durante um tempo, todos os cientistas procuraram orientar as suas pesquisas a partir de um modelo como forma de preservar a verdade científica. O que não se encaixa será excluído: anomalia.
Paradigma e Ciência Normal:
“O paradigma é um modelo de mundo que compreende o conjunto de teorias que buscam explicar os fenômenos estudados. Neste caso o que um paradigma faz é estabelecer algumas questões sobre o mundo físico que são então investigadas na tentativa de se encontrar respostas. No entanto, um paradigma parece nunca conseguir responder todas as questões que propõe. A ciência não é um empreendimento de respostas. Quanto mais sabemos sobre determinado fenômeno, mais questões surgem. Isso não é exatamente um problema, ao menos não inicialmente. Esse processo investigativo é o que Kuhn chamou de "ciência normal", ou seja, o período aonde determinados paradigmas são aceitos e investigados.”
Essa crise se estende até uma revolução científica, quando a maneira de se fazer ciência muda completamente . Quando isso ocorre, segundo Khun, chega-se a uma nova ciência normal, um novo paradigma.
Precisamos considerar que a racionalidade científica encontra problemas dentro e fora do seu espaço de ação. Dentro de seu espaço são as anomalias e fora de seu espaço são as necessidades humanas da pesquisa científica. As instituições, empresas e governos procuram fazer com que a ciência seja feita em função de seus interesses, não apenas por mera curiosidade.
Com base no texto acima responda:
01) o que é um paradigma segundo Thomas Kuhn?
02) Assinale com F (falso) ou V (verdadeiro) as frases abaixo com respeito ao conceito de paradigma de Thomas Kuhn;
( ) Paradigma é o modelo da ciência normal.
( ) A ciência normal é uma determinada forma histórica de se fazer ciência. Essa forma de se fazer ou pensar a ciência é um paradigma.
( ) A anomalia ocorre quando um paradigma não consegue explicar alguns fenômenos.
( ) A partir das anomalias, inicia-se uma crítica do paradigma científico e, com isso, é possível a ocorrência de uma revolução científica.
( ) Cada cientista tem um paradigma particular e pessoal, que nunca partilha com um outro cientista.
Questões como: o que garante que se soltar um lápis ele irá cair? Não podem ser garantidas pela lógica (raciocínio), ela trata de palavras e conhecimento, e nunca da realidade. A experiência é sempre única , e a queda de um lápis não tem nada a ver com a queda de um outro. Por isso, pensar que a ciência é uma garantia de verdade, é assumir uma visão não crítica da ciência.
Para Popper, a atividade cientifica é importante, mas, não é capaz de dar todas as respostas, porém busca oferece as melhores respostas possíveis. Assim, para Popper, o valor do conhecimento não vem da observação de experiências, mas da possibilidade de a teoria ser contrariada, ou melhor, falseada. A teoria precede a experiência e quanto mais uma teoria poder ser falseada, melhor ela é.
No momento em que uma teoria é falseada, o cientista tentará melhorá-la ou a abandonará. Enquanto ela não é falseada, permanece seu valor explicativo. O fundamental é que tenhamos em mente o seu limite.
Critérios para uma boa teoria:
01) ser clara e precisa, não podendo ser obscura ou deixar margem para várias interpretações, Quanto mais específica, melhor.
02) Deve permitir a falsificabilidade; quanto mais, melhor;
03) deve ser ousada, para conseguir progredir em busca de um conhecimento mais aprofundado da realidade.
Para os falsificacionistas, a ciência progride pela tentativa de superação das teorias.
THOMAS KHUN A RESPEITO DA CIÊNCIA:
Para Kuhn a Ciência é uma atividade racional e humana, influenciada por problemas de natureza variada: emocionais, políticos, religiosos, etc.. Sendo essas influências próprias da racionalidade humana. Kuhn se propõe a pensar a ciência a partir dos conceitos: pré-ciência, ciência normal, crise, revolução científica e nova ciência normal.
O conceito mais importante é o de paradigma que é o modelo da ciência normal. Durante um tempo, todos os cientistas procuraram orientar as suas pesquisas a partir de um modelo como forma de preservar a verdade científica. O que não se encaixa será excluído: anomalia.
Paradigma e Ciência Normal:
“O paradigma é um modelo de mundo que compreende o conjunto de teorias que buscam explicar os fenômenos estudados. Neste caso o que um paradigma faz é estabelecer algumas questões sobre o mundo físico que são então investigadas na tentativa de se encontrar respostas. No entanto, um paradigma parece nunca conseguir responder todas as questões que propõe. A ciência não é um empreendimento de respostas. Quanto mais sabemos sobre determinado fenômeno, mais questões surgem. Isso não é exatamente um problema, ao menos não inicialmente. Esse processo investigativo é o que Kuhn chamou de "ciência normal", ou seja, o período aonde determinados paradigmas são aceitos e investigados.”
Essa crise se estende até uma revolução científica, quando a maneira de se fazer ciência muda completamente . Quando isso ocorre, segundo Khun, chega-se a uma nova ciência normal, um novo paradigma.
Precisamos considerar que a racionalidade científica encontra problemas dentro e fora do seu espaço de ação. Dentro de seu espaço são as anomalias e fora de seu espaço são as necessidades humanas da pesquisa científica. As instituições, empresas e governos procuram fazer com que a ciência seja feita em função de seus interesses, não apenas por mera curiosidade.
Com base no texto acima responda:
01) o que é um paradigma segundo Thomas Kuhn?
02) Assinale com F (falso) ou V (verdadeiro) as frases abaixo com respeito ao conceito de paradigma de Thomas Kuhn;
( ) Paradigma é o modelo da ciência normal.
( ) A ciência normal é uma determinada forma histórica de se fazer ciência. Essa forma de se fazer ou pensar a ciência é um paradigma.
( ) A anomalia ocorre quando um paradigma não consegue explicar alguns fenômenos.
( ) A partir das anomalias, inicia-se uma crítica do paradigma científico e, com isso, é possível a ocorrência de uma revolução científica.
( ) Cada cientista tem um paradigma particular e pessoal, que nunca partilha com um outro cientista.
Caderno do Professor - Exercícios 1º anos (1º bimestre)
CRIANDO UMA IMAGEM CRÍTICA DA FILOSOFIA:
01) O que é reflexão?
02) A partir de que conceito é possível começar a entender a Filosofia?
03) A partir da leitura do texto abaixo, assinale a resposta correta quanto aos ensinamentos propostos por Sócrates :
“Por toda parte eu vou persuadindo a todos, jovens e velhos, a não se preocuparem exclusivamente, e nem tão ardentemente, com o corpo e com as riquezas, como devem preocupar-se com a alma, para que ela seja quanto possível melhor, e vou dizendo que a virtude vem, aos homens, as riquezas e todos os outros bens, tanto públicos como privados.” PLATÂO. Apologia de Sócrates. ( http://www.dominiopublico,gov.br/)
a) Mostrar apenas aos velhos a sua preocupação com a alma.
b) Fazer com que as pessoas se preocupem em tornar melhor a própria alma.
c) Somente a riqueza ajuda as pessoas a ser melhores?
d) O corpo é a parte mais importante do ser humano.
e) Da virtude vêm a riqueza e os outros bens.
04) Depois de interpretar a afirmação de Aristóteles de que “ O intelecto é capaz de conhecer a si mesmo”, assinale a alternativa correta:
a) O intelecto pode conhecer o mundo, as pessoas, a nós mesmos e a nossa própria maneira de pensar.
b) O intelecto é algo que só pode conhecer o mundo e as pessoas, mas a maneira como ele mesmo funciona não somos capazes de conhecer.
c) O intelecto não é capaz de conhecer nada além dele mesmo.
d) Conhecer a si mesmo é uma função do corpo.
e) O intelecto não existe, pois para conhecer as coisas a gente só precisa de memória.
05) Em relação à Filosofia de Aristóteles e Platão, quais as palavras que não se relacionam à alma?
Reflexão – pecado – intelecto – idéias – inteligência – salvação - corpo
EMPIRISMO E CRITICISMO
01) O que é reflexão?
02) Para Kant, o que é o conhecimento a priori e o conhecimento a posteriori?
03) Marque com “X” as características do Empirismo:
a ( ) A formação do conhecimento depende das experiências.
b ( ) As pessoas nascem sabendo o que precisam, não têm necessidade de aprender.
c ( ) Nós nascemos como uma “tábua rasa” e precisamos experimentar o mundo pelos nossos cinco sentidos para aprender.
d ( ) O conhecimento a posteriori não necessita da experiência.
e ( ) O conhecimento a priori é um conhecimento que só é possível a partir das experiências novas.
4) Complete as sentenças, com as seguintes palavras : a experiência, sentido,m intelecto, a priori e a posteriori.
a) Consideramos, portanto, conhecimento ________, todo aquele que for adquirido independentemente de qualquer experiência.
b) Não se pode duvidar de que todos os nossos conhecimento começam com a ___________.
c) Tais conhecimentos são denominados a priori e são distintos dos empíricos, cuja origem á a experiência (conhecimento a ___________ ).
d) Os conhecimentos a posteriori dependem dos cinco __________.
e) Os conhecimentos a priori são realizados no ________, sem necessidade da experiência.
ÁREAS DA FILOSOFIA: Instrumentos de Pesquisa em História da Filosofia -
01) Quais são as principais características da Filosofia Antiga?
02) Por que a técnica, ou evolução da tecnologia, é um problema da Filosofia Contemporânea?
03) Assinale as alternativas com as características da Filosofia Medieval:
a) Realizada apenas pelo cristianismo católico.
b) Realizada por católicos, árabes e judeus.
c) Sua principal preocupação era a relação entre fé e razão.
d) Investigava a origem dos movimentos da natureza.
e) Influenciou a criação das universidades.
04) Complete as lacunas do texto abaixo, utilizando as seguintes palavras : tradição, tempo, História, cultura e pensamento.
A ________ da Filosofia não pode ser feita sem considerarmos a História de uma maneira geral. O lugar onde vive o filósofo, sua ____________ e os problemas do seu ______________, somados ao conhecimento da _______ filosófica ajudam a criar um novo _________ filósofo.
04) Assinale com “M” as características da Filosofia Moderna e com “C” as características da Filosofia Contemporânea.
A ( ) Preocupação com a desumanização gerada pela técnica, ou desenvolvimento da tecnologia.
B ( ) Otimismo em relação às ciências empíricas.
C ( ) Preocupação com o homem frente à fé.
D ( ) Esteve no contexto da Revolução Industrial.
E ( ) Esteve no contexto das Grande Navegações.
Áreas da Filosofia.
01) Escreva o nome das áreas da Filosofia e seus respectivos problemas:
02) Escreva as quatro causas da Metafísica de Aristóteles e explique o que significam .
03) Relacione as colunas, preenchendo os espaços vazios da segunda coluna com as letras que acompanham as palavras da primeira coluna.
(a) Lógica ( ) tempo
(b) Epistemologia ( ) Ciência
(c) Filosofia da História ( ) o bem
(d) Ética ( ) Regras do pensamento
04)Escolha um objeto qualquer da sala de aula e preencha o quadro abaixo:
Substância
Mistura de matéria e forma
OBJETO ESCOLHIDO??
Qualidade - São as qualidades e defeitos
Quantidade - Quantos? Muito ou pouco?
Relação - Como ele é em relação às outras coisas?
Ação - O que faz?
Passividade - Como ele se desgasta?
Onde - Onde ele está?Em que lugar fica, em geral, ou onde está agora?
Tempo - Quando e quanto tempo?
Posse - O que ele possui?
Posição - Como ele está ou fica?
05) Dada a seguinte premissa: “ No quadro a seguir todas as setas estão apontadas para baixo”, o que não é permitido deduzir disso?
A) que não há setas apontadas para o lado direito.
B) Que não há setas apontadas para cima.
C) Que pode ser que haja apenas uma seta para a esquerda.
D) Que não há setas fora do quadro.
Grade de Correção dos exercícios alternativos do caderno 1 do 1º Bimestre
Criando uma imagem crítica da Filosofia
Exercício 3 – são corretas as alternativas “b” e “e”
4 – é correta a alternativa “a”
5 – pedaço e salvação
Assistam ao vídeo de Viviane Mosé (apresentadora do programa de Filosofia do Fantástico) http://www.video.globo.com/
Empirismo e criticismo
Exercício nº 3 – alternativas “a” e “c”
Exercício nº 4 – a ) a priori b) experiência c) a posteriori, d) sentidos e)intelecto.
Exercício nº 5 – intelecto ( somar, analisar e calcular) os outros experiência e intelecto.
Áreas da Filosofia: Instrumentos
Exercício nº 3 – características assinaladas : “b” , “c” e “e”
Exercício nº 4 – ordem das palavras: História, cultura, tempo, tradição e pensamento.
Exercício nº 5 – ordem: C, M, M, C e M
Áreas da Filosofia:
Exercício nº 3 – relacionar na ordem que segue: c, b, d, a.
Exercício nº 4 – Exemplo “ Borracha” : substância látex; forma: quadrada, quantidade: um; relação: ela é mais macia que o lápis e menos comprida que a caneta, etc...
Exercício nº 5 – as respostas devem ser “D” e “E”.
01) O que é reflexão?
02) A partir de que conceito é possível começar a entender a Filosofia?
03) A partir da leitura do texto abaixo, assinale a resposta correta quanto aos ensinamentos propostos por Sócrates :
“Por toda parte eu vou persuadindo a todos, jovens e velhos, a não se preocuparem exclusivamente, e nem tão ardentemente, com o corpo e com as riquezas, como devem preocupar-se com a alma, para que ela seja quanto possível melhor, e vou dizendo que a virtude vem, aos homens, as riquezas e todos os outros bens, tanto públicos como privados.” PLATÂO. Apologia de Sócrates. ( http://www.dominiopublico,gov.br/)
a) Mostrar apenas aos velhos a sua preocupação com a alma.
b) Fazer com que as pessoas se preocupem em tornar melhor a própria alma.
c) Somente a riqueza ajuda as pessoas a ser melhores?
d) O corpo é a parte mais importante do ser humano.
e) Da virtude vêm a riqueza e os outros bens.
04) Depois de interpretar a afirmação de Aristóteles de que “ O intelecto é capaz de conhecer a si mesmo”, assinale a alternativa correta:
a) O intelecto pode conhecer o mundo, as pessoas, a nós mesmos e a nossa própria maneira de pensar.
b) O intelecto é algo que só pode conhecer o mundo e as pessoas, mas a maneira como ele mesmo funciona não somos capazes de conhecer.
c) O intelecto não é capaz de conhecer nada além dele mesmo.
d) Conhecer a si mesmo é uma função do corpo.
e) O intelecto não existe, pois para conhecer as coisas a gente só precisa de memória.
05) Em relação à Filosofia de Aristóteles e Platão, quais as palavras que não se relacionam à alma?
Reflexão – pecado – intelecto – idéias – inteligência – salvação - corpo
EMPIRISMO E CRITICISMO
01) O que é reflexão?
02) Para Kant, o que é o conhecimento a priori e o conhecimento a posteriori?
03) Marque com “X” as características do Empirismo:
a ( ) A formação do conhecimento depende das experiências.
b ( ) As pessoas nascem sabendo o que precisam, não têm necessidade de aprender.
c ( ) Nós nascemos como uma “tábua rasa” e precisamos experimentar o mundo pelos nossos cinco sentidos para aprender.
d ( ) O conhecimento a posteriori não necessita da experiência.
e ( ) O conhecimento a priori é um conhecimento que só é possível a partir das experiências novas.
4) Complete as sentenças, com as seguintes palavras : a experiência, sentido,m intelecto, a priori e a posteriori.
a) Consideramos, portanto, conhecimento ________, todo aquele que for adquirido independentemente de qualquer experiência.
b) Não se pode duvidar de que todos os nossos conhecimento começam com a ___________.
c) Tais conhecimentos são denominados a priori e são distintos dos empíricos, cuja origem á a experiência (conhecimento a ___________ ).
d) Os conhecimentos a posteriori dependem dos cinco __________.
e) Os conhecimentos a priori são realizados no ________, sem necessidade da experiência.
ÁREAS DA FILOSOFIA: Instrumentos de Pesquisa em História da Filosofia -
01) Quais são as principais características da Filosofia Antiga?
02) Por que a técnica, ou evolução da tecnologia, é um problema da Filosofia Contemporânea?
03) Assinale as alternativas com as características da Filosofia Medieval:
a) Realizada apenas pelo cristianismo católico.
b) Realizada por católicos, árabes e judeus.
c) Sua principal preocupação era a relação entre fé e razão.
d) Investigava a origem dos movimentos da natureza.
e) Influenciou a criação das universidades.
04) Complete as lacunas do texto abaixo, utilizando as seguintes palavras : tradição, tempo, História, cultura e pensamento.
A ________ da Filosofia não pode ser feita sem considerarmos a História de uma maneira geral. O lugar onde vive o filósofo, sua ____________ e os problemas do seu ______________, somados ao conhecimento da _______ filosófica ajudam a criar um novo _________ filósofo.
04) Assinale com “M” as características da Filosofia Moderna e com “C” as características da Filosofia Contemporânea.
A ( ) Preocupação com a desumanização gerada pela técnica, ou desenvolvimento da tecnologia.
B ( ) Otimismo em relação às ciências empíricas.
C ( ) Preocupação com o homem frente à fé.
D ( ) Esteve no contexto da Revolução Industrial.
E ( ) Esteve no contexto das Grande Navegações.
Áreas da Filosofia.
01) Escreva o nome das áreas da Filosofia e seus respectivos problemas:
02) Escreva as quatro causas da Metafísica de Aristóteles e explique o que significam .
03) Relacione as colunas, preenchendo os espaços vazios da segunda coluna com as letras que acompanham as palavras da primeira coluna.
(a) Lógica ( ) tempo
(b) Epistemologia ( ) Ciência
(c) Filosofia da História ( ) o bem
(d) Ética ( ) Regras do pensamento
04)Escolha um objeto qualquer da sala de aula e preencha o quadro abaixo:
Substância
Mistura de matéria e forma
OBJETO ESCOLHIDO??
Qualidade - São as qualidades e defeitos
Quantidade - Quantos? Muito ou pouco?
Relação - Como ele é em relação às outras coisas?
Ação - O que faz?
Passividade - Como ele se desgasta?
Onde - Onde ele está?Em que lugar fica, em geral, ou onde está agora?
Tempo - Quando e quanto tempo?
Posse - O que ele possui?
Posição - Como ele está ou fica?
05) Dada a seguinte premissa: “ No quadro a seguir todas as setas estão apontadas para baixo”, o que não é permitido deduzir disso?
A) que não há setas apontadas para o lado direito.
B) Que não há setas apontadas para cima.
C) Que pode ser que haja apenas uma seta para a esquerda.
D) Que não há setas fora do quadro.
Grade de Correção dos exercícios alternativos do caderno 1 do 1º Bimestre
Criando uma imagem crítica da Filosofia
Exercício 3 – são corretas as alternativas “b” e “e”
4 – é correta a alternativa “a”
5 – pedaço e salvação
Assistam ao vídeo de Viviane Mosé (apresentadora do programa de Filosofia do Fantástico) http://www.video.globo.com/
Empirismo e criticismo
Exercício nº 3 – alternativas “a” e “c”
Exercício nº 4 – a ) a priori b) experiência c) a posteriori, d) sentidos e)intelecto.
Exercício nº 5 – intelecto ( somar, analisar e calcular) os outros experiência e intelecto.
Áreas da Filosofia: Instrumentos
Exercício nº 3 – características assinaladas : “b” , “c” e “e”
Exercício nº 4 – ordem das palavras: História, cultura, tempo, tradição e pensamento.
Exercício nº 5 – ordem: C, M, M, C e M
Áreas da Filosofia:
Exercício nº 3 – relacionar na ordem que segue: c, b, d, a.
Exercício nº 4 – Exemplo “ Borracha” : substância látex; forma: quadrada, quantidade: um; relação: ela é mais macia que o lápis e menos comprida que a caneta, etc...
Exercício nº 5 – as respostas devem ser “D” e “E”.
Caderno do Professor - Exercícios 2º anos (1º bim)
Caderno do Professor (Ciências Humanas e suas Tecnologias) – Ensino Médio
Exercícios propostos na avaliação final de cada módulo
2º ano - 1º Bimestre
O Eu Racional: questões
01) O que quer dizer “eu sou um ser que pensa”?
02) Explique como Descartes chegou à conclusão de sua existência.
03) Enumere as seqüências do raciocínio de Descartes:
a) somente quem existe pode pensar; então, eu existo.
b) Duvidar é pensar.
c) Pensar é alguma coisa que existe.
d) Se eu penso, faço uma coisa que existe.
e) Duvidei da existência de tudo, de meu corpo, do lugar onde estou e dos meus raciocínios.
Introdução à Ética: questões
01) qual a diferença entre Moral e Ética?
02) O que são e para que servem os critérios da Ética?
03) Assinale a alternativa correta que indica o critério ético de Aristóteles:
(a) prazer; (b) dor; (c) equilíbrio; (d) leis; (e) desejo.
04) Escolha uma entre estas palavras, razão, emoção, prazer, morte ou conhecimento, para preencher a frase correspondente:
a) É importante que a conduta do homem seja orientada pela __________.
b) Para Epicuro, o _______ é o fim da dor.
c) O critério ético de Sócrates era o progresso no _________.
d) A _______ é uma função da alma sensitiva, segundo Aristóteles.
e) Um dos remédios para a felicidade de Epicuro consiste em não temer a _______.
A Liberdade: questões
01) O que quer dizer o seguinte trecho de Sartre: “ O homem faz-se; não está realizado logo de início, faz-se escolhendo a sua moral”?
02) Existem limites para a liberdade? Exemplifique.
03) Assinale com um “X” a resposta correta sobre o que é a liberdade.
a) ( ) liberdade é poder fazer o mal quando se quiser.
b) ( ) liberdade são os caminhos que outro ser decide para a nossa vida.
c) ( ) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros.
d) ( ) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você é e será.
e) ( ) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal.
04) Assinale as atitudes que podem aumentar a nossa liberdade:
( ) Estudar e estimular a nossa imaginação.
( ) Criar um plano onde a moral possa ficar de fora.
( ) Refletir sobre nossa vida.
( ) Diminuir a liberdade dos outros.
( ) Pensar em um projeto para nossa vida.
05) Qual dos conceitos abaixo completa a seguinte afirmação de Sartre: “ A liberdade como fundamento de todos os ___________”.
a) valores ( ) ; b) medos ( ) ; c) esquecimentos ( ) ; d) homens ( ); e) Dias ( )
Autonomia: questões
01) O que é autonomia?
02) O que é imperativo categórico?
03) Qual das frases abaixo não pode ser considerada como fruto do imperativo categórico?
1. Toda vez que uma pessoa cometer um erro, não devo compreendê-la.
2. Quando for ofendido, devo me vingar.
3. Sempre que precisar, agirei com falsidade.
4. Darei esmolas sem pensar.
5. Quando eu falar, não devo mentir.
04) Assinale a frase que contém um imperativo hipotético.
1. não matarás.
2. se eu quiser um bom emprego, devo fazer faculdade.
3. se abrir, feche.
4. o homem sábio sabe ouvir.
5. a liberdade é o direito de fazer o que se quer.
05) Assinale a frase que não indica o que não é heteronomia.
1. regras para o passeio da escola.
2. desejos profundos.
3. as pessoas devem fazer suas próprias normas, a partir da reflexão.
4. as leis do País são as nossas leis.
5. a norma social deve ser vivida por todos, sem crítica.
Grade de Correção dos exercícios com alternativas objetivas:
O Eu racional : nº 03 – a 5, b 2, c 3 , d 4 , e 1.
Introdução a Ética: nº 03 : alternativa “c” – nº 4 : razão, prazer, conhecimento, emoção e morte.
A Liberdade: nº 3 – resposta correta é a “d” ; nº 4 – o aluno deve assinalar as alternativas 1,3 e 5; nº 5 alternativa “a”.
A Autonomia: nº 3 – correta é a “5”; nº 4 – assinalar a frase “2”; nº 5 assinalar a “3”
Recursos :
Sites indicados: textos completos e livros – WWW.dominiopublico.gov.br
Exercícios propostos na avaliação final de cada módulo
2º ano - 1º Bimestre
O Eu Racional: questões
01) O que quer dizer “eu sou um ser que pensa”?
02) Explique como Descartes chegou à conclusão de sua existência.
03) Enumere as seqüências do raciocínio de Descartes:
a) somente quem existe pode pensar; então, eu existo.
b) Duvidar é pensar.
c) Pensar é alguma coisa que existe.
d) Se eu penso, faço uma coisa que existe.
e) Duvidei da existência de tudo, de meu corpo, do lugar onde estou e dos meus raciocínios.
Introdução à Ética: questões
01) qual a diferença entre Moral e Ética?
02) O que são e para que servem os critérios da Ética?
03) Assinale a alternativa correta que indica o critério ético de Aristóteles:
(a) prazer; (b) dor; (c) equilíbrio; (d) leis; (e) desejo.
04) Escolha uma entre estas palavras, razão, emoção, prazer, morte ou conhecimento, para preencher a frase correspondente:
a) É importante que a conduta do homem seja orientada pela __________.
b) Para Epicuro, o _______ é o fim da dor.
c) O critério ético de Sócrates era o progresso no _________.
d) A _______ é uma função da alma sensitiva, segundo Aristóteles.
e) Um dos remédios para a felicidade de Epicuro consiste em não temer a _______.
A Liberdade: questões
01) O que quer dizer o seguinte trecho de Sartre: “ O homem faz-se; não está realizado logo de início, faz-se escolhendo a sua moral”?
02) Existem limites para a liberdade? Exemplifique.
03) Assinale com um “X” a resposta correta sobre o que é a liberdade.
a) ( ) liberdade é poder fazer o mal quando se quiser.
b) ( ) liberdade são os caminhos que outro ser decide para a nossa vida.
c) ( ) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros.
d) ( ) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você é e será.
e) ( ) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal.
04) Assinale as atitudes que podem aumentar a nossa liberdade:
( ) Estudar e estimular a nossa imaginação.
( ) Criar um plano onde a moral possa ficar de fora.
( ) Refletir sobre nossa vida.
( ) Diminuir a liberdade dos outros.
( ) Pensar em um projeto para nossa vida.
05) Qual dos conceitos abaixo completa a seguinte afirmação de Sartre: “ A liberdade como fundamento de todos os ___________”.
a) valores ( ) ; b) medos ( ) ; c) esquecimentos ( ) ; d) homens ( ); e) Dias ( )
Autonomia: questões
01) O que é autonomia?
02) O que é imperativo categórico?
03) Qual das frases abaixo não pode ser considerada como fruto do imperativo categórico?
1. Toda vez que uma pessoa cometer um erro, não devo compreendê-la.
2. Quando for ofendido, devo me vingar.
3. Sempre que precisar, agirei com falsidade.
4. Darei esmolas sem pensar.
5. Quando eu falar, não devo mentir.
04) Assinale a frase que contém um imperativo hipotético.
1. não matarás.
2. se eu quiser um bom emprego, devo fazer faculdade.
3. se abrir, feche.
4. o homem sábio sabe ouvir.
5. a liberdade é o direito de fazer o que se quer.
05) Assinale a frase que não indica o que não é heteronomia.
1. regras para o passeio da escola.
2. desejos profundos.
3. as pessoas devem fazer suas próprias normas, a partir da reflexão.
4. as leis do País são as nossas leis.
5. a norma social deve ser vivida por todos, sem crítica.
Grade de Correção dos exercícios com alternativas objetivas:
O Eu racional : nº 03 – a 5, b 2, c 3 , d 4 , e 1.
Introdução a Ética: nº 03 : alternativa “c” – nº 4 : razão, prazer, conhecimento, emoção e morte.
A Liberdade: nº 3 – resposta correta é a “d” ; nº 4 – o aluno deve assinalar as alternativas 1,3 e 5; nº 5 alternativa “a”.
A Autonomia: nº 3 – correta é a “5”; nº 4 – assinalar a frase “2”; nº 5 assinalar a “3”
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Sartre, Jean Paul. " O existencialismo é um humanismo"
O homem faz-se; não está realizado logo de início, faz-se escolhendo sua moral, e a pressão das circunstâncias é tal que ele não pode deixar de escolher uma. Não definimos o homem senão em relação a um compromisso (...) sempre que o homem escolhe seu compromisso e seu projeto com toda a sinceridade e lucidez...
Quando declaro que a liberdade, por meio de cada circunstância concreta, não pode ter outro fim senão querer-se a si própria, se alguma vez o homem reconheceu que estabelece valores no seu abandono ele já não pode querer senão uma coisa - a liberdade como fundamento de todos os valores. Não significa que ele a queira em abstrato. Quer dizer simplesmente que os atos dos homens de boa-fé têm como último significado a procura da liberdade enquanto tal. Um homem que adere a tal sindicato comunista ou revolucionário quer fins concretos; estes fins implicam uma vontade abstrata da liberdade; mas esta liberdade quer-se em concreto. Queremos a liberdade pela liberdade e por meio de cada circustância particular. E, ao querermos a liberdade, descobrimos que ela depende inteiramente da liberdade dos outros, e que a liberdade dos outros depende da nossa.
Comentários ao texto: (Caderno do Professor)
Para Sartre a liberdade não se resume ao que podemos escolher. Ela se dá pela invenção de possibilidades. Não podemos inventar nossas opções. Mas isso acontece, sobretudo, quando nós inventamos a nós mesmos. Se recordarmos John Locke, ele propunha que todos nós nascemos vazios, mas com nossas experiência podemos adquirir o conhecimento e, portanto tornamo-nos alguma coisa.
A mais profunda liberdade é poder escolher o que somos e não apenas o que fazemos. Nós escolhemos um projeto para nós mesmos, o que Sartre chama de compromisso. Nós nos comprometemos com nossos valores, gostos, sonhos, desejos e projetos. Sobre o que somos e o que seremos, nós decidimos. A razão disto tudo é liberdade, que nos permite tornarmos um tipo de pessoa, volta atrás ou mudar para outra direção.
(...)
Mas ninguém é livre sozinho. Para nos fazermos e refazermos, precisamos dos outros com as mesmas possibilidades. E a liberdade dos outros que garante a nossa liberdade. magine se ninguém fosse livre a não ser você(...)
Quanto mais livre são os outros, mais livres nós somos. Cada um com a sua liberdade pode inventar a si memo e, assim, reinventar o mundo, as cidades, os grupos, lembrabdo, semper, que a violência entre os homens começa quando alguém não respeita a liberdade do outro.
Quando declaro que a liberdade, por meio de cada circunstância concreta, não pode ter outro fim senão querer-se a si própria, se alguma vez o homem reconheceu que estabelece valores no seu abandono ele já não pode querer senão uma coisa - a liberdade como fundamento de todos os valores. Não significa que ele a queira em abstrato. Quer dizer simplesmente que os atos dos homens de boa-fé têm como último significado a procura da liberdade enquanto tal. Um homem que adere a tal sindicato comunista ou revolucionário quer fins concretos; estes fins implicam uma vontade abstrata da liberdade; mas esta liberdade quer-se em concreto. Queremos a liberdade pela liberdade e por meio de cada circustância particular. E, ao querermos a liberdade, descobrimos que ela depende inteiramente da liberdade dos outros, e que a liberdade dos outros depende da nossa.
Comentários ao texto: (Caderno do Professor)
Para Sartre a liberdade não se resume ao que podemos escolher. Ela se dá pela invenção de possibilidades. Não podemos inventar nossas opções. Mas isso acontece, sobretudo, quando nós inventamos a nós mesmos. Se recordarmos John Locke, ele propunha que todos nós nascemos vazios, mas com nossas experiência podemos adquirir o conhecimento e, portanto tornamo-nos alguma coisa.
A mais profunda liberdade é poder escolher o que somos e não apenas o que fazemos. Nós escolhemos um projeto para nós mesmos, o que Sartre chama de compromisso. Nós nos comprometemos com nossos valores, gostos, sonhos, desejos e projetos. Sobre o que somos e o que seremos, nós decidimos. A razão disto tudo é liberdade, que nos permite tornarmos um tipo de pessoa, volta atrás ou mudar para outra direção.
(...)
Mas ninguém é livre sozinho. Para nos fazermos e refazermos, precisamos dos outros com as mesmas possibilidades. E a liberdade dos outros que garante a nossa liberdade. magine se ninguém fosse livre a não ser você(...)
Quanto mais livre são os outros, mais livres nós somos. Cada um com a sua liberdade pode inventar a si memo e, assim, reinventar o mundo, as cidades, os grupos, lembrabdo, semper, que a violência entre os homens começa quando alguém não respeita a liberdade do outro.
RESUMO DA HISTÓRIA DA FILOSOFIA - TEXTOS
PERÍODOS DA FILOSOFIA
IDADE ANTIGA
PERÍODO DA FILOSOFIA - 1º PRÉ-SOCRÁTICO ( SÉCULO VIII a.C. - V a.C.)
CONTEXTO HISTÓRICO
Os gregos fundam colônias espalhadas pelo Mediterrâneo (séc. VIII a.C.): Surgimento de um comércio ativo e de uma indústria próspera. A camada social envolvida nas atividades comerciais e industriais é responsável pela substituição da aristocracia pela democracia (séc. VI a.C.). Primeiros legisladores gregos: Dracon, Sólon e Clistenes. Fundação de Roma (séc. VI a.C.).
CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA NO PERÍODO
A filosofia se desenvolve inicialmente nas colônias gregas da jônia e do sul da Itália peninsular e Sicília. Predomínio do problema cosmológico: busca-se a arché, ou seja, o princípio de todas as coisas, a origem do universo. a physis (o elemento primordial eterno, ou seja, a natureza eterna e em perene transformação) torna-se o objetivo de pesquisa e indagação. os físicos da jônia, também chamados de “fisiólogos”, são os primeiros filósofos gregos que tentam explicar a natureza material e o princípio do mundo e de todas as coisas por meio dos seguintes elementos: água (Tales de Mileto); ar (Anaximenes); apeíron (Anaximandro); devir ou vir-a-ser (Heráclito); ser (Parmênides); ar, água, terra e fogo (Empédocles); Homeomerias (Anaxágoras); átomo (Demócrito); número (Pitágoras).
FILOSOFOS IMPORTANTES
Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaxímenes, Anaximandro.
Escola Pitágorica: Heráclito e a Escola eleática: Xenofantes, Parmênides, Zenão, Anaxágoras, Empédocles.
Escola atomista: Leucipo, Demócrito.
PERÍODO DA FILOSOFIA - 2º SOCRÁTICO: séculos V e IV a.C.
CONTEXTO HISTÓRICO
Guerras médicas (490, 480 a.C.). Em 405 a.C., Atenas é derrotada (Guerra do Peloponeso), mas a hegemonia espartana dura pouco (Tirania dos Trinta). Tebas conquista Esparta em 371 a.C., mas enfrenta a oposição de Felipe II, a Macedônia se fortalece. Em 338 a.C., Felipe derrota a liga Pan-helênica em Queronista. Alexandre Magno continua a política expansionista da Macedônia.
CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA NO PERÍODO
O advento do governo democrático em Atenas enseja a formação de cidadãos participativos transformar os habitantes da polis em políticos, indivíduos habilitados a tomar parte e decisões no processo democrático, por meio da paidéia (formação integral e harmônica do homem pela educação). Dessa forma, o centro de interesse se desloca da natureza para o homem. Predomínio do problema antropológico. Os filósofos elegem o ser humano como objeto de pesquisa. A Filosofia engloba um número crescente de problemas e se converte, sobretudo com Aristóteles, em um saber enciclopédico (abarca física, biologia, psicologia, metafísica, ética, política, poética, etc.).
FILÓSOFOS IMPORTANTES
Sofista: Protágoras, Pródico, Hipias, Górgias, Cálicles, Crítias, Trasímaco, Antifone, Sócrates, Platão, Aristóteles.
PERÍODO DA FILOSOFIA - 3º HELENISTICO: SÉCULO IV a.C. - V d.C.
CONTEXTO HISTÓRICO
Fusão da cultura grega com a oriental (Macedônia). Após a morte de Alexandre Magno em 323 a.C., desintegração do império: Ptolomeu (Egito, Arábia e Palestina): sucessores de Antígono (Macedônia e Grécia) e Seleuco (Síria, Mesopotâmia e Ásia Menor). O império Romano fundado em 100 a.C., se consolida. Guerras púnicas (Roma/Cartago). A Grécia e suas colônias passam a integrar o Império Romano (XXXI a.C.). Cristianismo (séc. I d.C.). Apogeu e crise do Império Romano (séc. II e III).
CARACTERÍSTICA DA FILOSOFIA NO PERÍODO
A filosofia transforma-se em um modo de vida: forte preocupação com a salvação e a felicidade, que passam a ser vistas com possíveis de alcançar de forma individual e subjetiva, por meio de conjuntos de regras morais. Predomínio da ética, q passa a execer a função desempenhada outrora pelos mitos religiosos (etapa helenísitica). Surgimento de pequenas escolas filosóficas. A filosofia perde seu vigor, tornando-se repetitiva e pouco criativa (etapa romana).
FILOSOFOS IMPORTANTES
Estoicismo: Zenão de Cicio, Cleanto de Assos, Crístipo de Solos, Sêneca, Epíteto, Marco Aurélio.
Epicurismo: Epicuro, Lucrécio.
Ecletismo: Cícero.
Neoplatonico: Plotino.
PERÍODO HISTÓRICO
4. Patrística: século I a V d.C.
CONTEXTO HISTÓRICO
Os cristãos são perseguidos por decretos de vários imperadores romanos e somente podem praticar livremente sua religião a partir de 313 (Édito de Milão). Em 395, o imperador Teodósio divide o Império Romano em dois: o do Oriente e o do Ocidente.
CARACTERÍSTICA DA FILOSOFIA
Encontro da filosofia grega com o cristianismo. Primeira elaboração dos conteúdos do cristianismo pelos Padres da Igreja, o que explica o nome patristica dado ao período. Nesse período, a questão central reside na necessidade de conciliação das exigências da razão humana com a revelação divina.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Santo Ireneu, Tertúliano, Justino, Clemente de Alexandria, Orígenes, Gregório de Nazianzo, Basílio Magno, Gregório de Nissa, Destaque: Santo Agostinho.
IDADE MÉDIA
PERÍODO DA FILOSOFIA
1. Patrística: século V a VIII
CONTEXTO HISTÓRICO
O Império Romano do Ocidente é invadido pelos bárbaros do norte da Europa, sucumbindo em 476. O Império Bizantino perdura até o fim da Idade Média (1453). Sob o governo de Justiniano é redigido o Corpus Júris Civilis (Corpo do Direito Civil), durante o século VI.
CARACTERÍSTICA DA FILOSOFIA
Na Idade Média, a Filosofia se separa da teologia, porém as duas mantêm relações, podendo-se afirmar que a Filosofia é um instrumento a serviço da teologia. O tema central é a tentativa de conciliar razão e fé. De maneira simplista, é possível dividir a Filosofia medieval em dois grandes períodos: a Filosofia Patrística e a Filosofia Escolástica. A Patrística precede e prepara a Escolástica medieval, e sua principal característica reside no seu caráter apologético: é preciso defender os ideais cristãos perante os pagãos e convertê-los. Presencia-se a retomada da Filosofia platônica, especialmente por Santo Agostinho, bem como do neoplatonismo.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Santo Agostinho. Boécio. Dionísio. Pseudo-Areopagita. Próspero. Cassiodoro. Máxmo, O Confessor. Isidoro. Beda. João Damasceno.
PERÍODO DA FILOSOFIA
2. Escolástica: século VIII a XV
CONTEXTO HISTÓRICO
Estabelecimento do Império Carolíngio (séc. VIII). Expansão da cultura árabe (invasão da Espanha em 711). Tratado de Verdun (843) e apogeu da cultura islâmica. Surgimento do feudalismo (sécs. IX–X), após o desaparecimento do Império Carolíngio. Início das Cruzadas (1095-1291) e Cisma do Oriente (séc. XI). Aparecimento das universidades (séc. XII). Declínio do feudalismo e formação das cidades livres (séc. XIII). Criação da Ordem dos Dominicanos e da Ordem de São Francisco. Guerra dos Cem Anos (franceses X ingleses) e Cisma do Ocidente (sécs. XIII e XV). Difusão do ensino científico nas universidades. Tomada de Constantinopla pelos turcos (1453).
CARACTERISTICA DA FILOSOFIA
O termo escolástica designa a Filosofia ministrada nas escolas cristãs (de catedrais e conventos) e posteriormente nas universidades. A Patrístia retorna a Filosofia platônica; a escolástica retorna a Filosofia aristotélica, nela encontrando seus fundamentos e os elementos necessários para seu desenvolvimento. Santo Tomás de Aquino elabora a síntese magistral do cristianismo com o aristotelismo, fornecendo as bases filosóficas para a teologia cristã: surge a Filosofia aristotélico-tomista. Compatibilizar a fé e a razão continua a ser o problema central da Filosofia escolástica.
FILOSOFOS IMPORTANTES
João Scoto Erígena. Santo Anselmo. Pedro Abelardo, Guilherme e Champeaux.
Escola de Chartres: Fulberto. Bernado. Teodorico. Gilberto de Poitiers. Guilherme de Conches, João de Salisbury. Oto de Freising. Al Farabi. Avicena. Averróis.
Escola de Oxford: Roberto Grosseteste. Roger Bacon. João Duns Escoto. Guilherme do Ockham. Boaventura. Alberto Magno. Santo Tomás de Aquino. Mestre Eckhart. Nicolau de Cusa.
IDADE MODERNA
PERÍODO DA FILOSOFIA
1. Renascimento: séc. XV e XVI
CONTEXTO HISTÓRICO
Transição do feudalismo para o capitalismo mercantil (séc. XV). Ascensão da burguesia e consolidação dos Estados Nacionais (séc. XVI); hegemonia espanhola (sob Carlos V e Felipe II); reinado progressista de Isabel I, na Inglaterra. Grandes invenções: bússola, pólvora, papel, gravura, imprensa. Descobrimento de outras rotas marítimas e de novos continentes. Apogeu do mercantilismo e implantação do sistema colonial. Desenvolvimento das ciências exatas e naturais; formulação do heliocentrismo (Copérnico). Reformas religiosas: luteranismo (Alemanha), calvinismo (França) e anglicanismo (Inglaterra). Renascimento na Itália e em outros países da Europa.
CARACTERISITICA DA FILOSOFIA
A Filosofia medieval se caracteriza por ser religiosa, dogmática, clerical e fundamentada no princípio da autoridade. A Filosofia moderna, por sua vez é profana, crítica, leiga e encontra na razão e na ciência seus pressupostos fundamentais. O Renascimento é marcado por uma profunda revolução antropocêntrica: durante esse período instaura-se uma polêmica contra o pensamento medieval (essencialmente teocêntrico), preparando o caminho para o pensamento moderno, para o qual a natureza física e o homem tornam-se o tema central. Revalorização da Antigüidade clássica (Filosofia greco-romana), buscada em suas fontes originais. Propõe-se um novo modelo de homem – considerado um microcosmo – e um novo modelo de Estado. Grande interesse pela epistemologia (teoria do conhecimento). Galileu propõe o método experimental, assentando as bases da ciência moderna.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Pomponazzi. Giordano Bruno. Campanella. Telessio. Erasmo de Roterdã. Bodin. Maquiavel. Thomas Morus. Montaigne.
PERÍODO DA FILOSOFIA
2. Racionalismo e empirismo: séc. XVII
CONTEXTO HISTÓRICO
Decadência política da Espanha e predomínio da França: consagração do poder absoluto dos reis, com Luís XIII e Richelieu até o apogeu com Luís XIV. Cromwell (Inglaterra). Desenvolvimento da literatura francesa: Corneille, Racine, Molière, La Fontaine (séc. XVII). Nas artes plásticas, aparecimento do estilo barroco. Fundação da física moderna: Kepler, Galileu, Newton, Gassendi e Boyle.
CARACTERISITICA DA FILOSOFIA
Formulação dos grandes sistemas filosóficos que traduzem o espírito dos novos tempos, agrupados em duas correntes divergentes: o racionalismo, quer privilegia as verdades da razão, e o empirismo, que destaca a validade do puramente fáctico, isto é, as impressões sensíveis com ponto de partida do conhecimento. Nesse período, a física (Newton) e a química (Lavoisier) se separam da filosofia.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Racionalismo: Descartes. Pascal. Malebranche. Spinoza. Leibiniz.
Empirismo: Francis Bacon. Hobbes. Locke. Berkeley. Hume.
PERÍODO DA FILOSOFIA
3. Iluminismo: século XVIII
CONTEXTO HISTÓRICO
O Antigo Regime, caracterizado pelo absolutismo, acede a um novo tipo de governo: despotismo esclarecido ou ilustrado – “tudo para o povo, mas sem o povo”. Principais representantes: Maria Tereza e José I (Áustria), Carlos III (Espanha), Frederico II (Prússia), Catarina II (Rússia), Pombal (Portugal). Na França, Luís XVI, derrotado durante a Revolução Francesa (1789). Liberalismo e revoluções burguesas. Revolução Industrial na Inglaterra em 1760 (máquina a vapor). Independência dos Estados Unidos (1776). Inconfidência Mineira (1789). Golpe do 18 Brunário e ascensão de Napoleão Bonaparte (1799). Consolidação do capitalismo industrial e liberal e formação do proletariado. Artes plásticas: barroco, rococó; literatura: início do romantismo.
CARACTERISTICA DA FILOSOFIA
Iluminismo: movimento filosófico, literário e político que visa combater o absolutismo, a influência da Igreja e da tradição, considerando a razão como o único meio para se atingir completa sabedoria. Dessa forma, as idéias modernas tomam fôlego e se expandem: a confiança na razão do século anterior é acompanhada agora por um crescente espírito crítico (racionalismo exacerbado – “luzes da razão” contra as “Trevas da ignorância”). Sonha-se com um homem universal e ideal que concilie natureza e razão, defensor dos direitos humanos e difusor da cultura. A biologia se separa da Filosofia.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Iluminismo inglês: Locke
Iluminismo francês: Bayle. D’Alembert. Diderot. La Metrie. Paul Henri Holbach. Helvetius. Condillac. Cabanis. Destutt de Tracy. Voltaire. Montesquieu. Rousseau.
Iluminismo alemão: Tomásio. Wolff. Frederico II. Reimarus. Mendelssohn. Lessing.
Idealismo e criticismo: Immanuel Kant.
IDADE CONTEMPORÂNEA
PERÍODO DA FILOSOFIA
2. Século XIX
cONTEXTO HISTÓRICO
Primeira metade do século: após a queda de Napoleão, em Waterloo (1815), surge a Restauração, movimento que pertende restabelecer o absolutismo. Independência do Brasil (1822).
Segunda metade do século XIX: na França, Luís Napoleão restabelece o império. Unificação italiana e alemã. Guerra franco-prussiana (1870-1871). Independência das colônias americanas e Guerra de Secessão nos Estados Unidos (1861). República Brasileira (1889). Incorporação de novas fontes de energia (eletricidade, petróleo), inovações técnicas; consolidação do capitalismo. Surgimento do socialismo. Literatura: romantismo, realismo, parnasianismo e simbolismo.
CARACTERISTICA DA FILOSOFIA
Valorização da ciência e extensão do método científico a outras disciplinas. Confiança no progresso indefinido – material e moral – da humanidade. As correntes filosóficas que predominam no período são o positivismo (muito próximo do âmbito científico) e o socialismo em todas as suas formas, no contexto da Filosofia política. Desdobramento do idealismo kantiano. A psicologia (Wundt) e a sociologia (Comte) se separam da Filosofia e se tornam ciências independentes, dando início à formação das ciências humanas.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Idealismo: Fichte. Schelling. Shopenhauer. Hegel.
Positivismo: Comte. Taine. Stuart Mill. Spencer.
Evolucionismo: Darwin.
Pragmatismo: Wiliam James. Dewey. Pierce.
Socialismo: Saint-Simon. Fourier. Owen. Proudhon. Feuerbach. Marx. Engels.
Fenomenologia: Brentano. Husserl. Scheller. Hartmann.
Psicanálise: Freud.
Lingüística: Suassure.
Filósofos independentes: Kierkegard. Nietzsche.
PERÍODO FILOSOFICO
2. Século XX
CONTEXTO HISTORICO
Rivalidade entre potências européias devido às aspirações imperialistas; Paz Armada e alianças entre estados: Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Novas ideologias: comunismo, fascismo e nazismo. Quebra da Bolsa de Nova York (1929). Crises socioeconômicas, exacerbação nacionalista, sistemas de alianças e armamentismo: Segunda Guerra Mundial. Mudanças políticas e territoriais. Criação da ONU (1945). Guerra civil espanhola e ditadura de Franco (1939-1969). Guerra Fria entre Estados Unidos e Rússia. República Popular da China (1949). Descolonização da África e da Ásia e neocolonialismo. Revolução Cubana (1959). Desenvolvimento tecnológico e industrial: neocapitalismo e economia multinacional. Domínio norte-americano. Queda do Muro de Berlim e desagregação dos Estados socialistas. Ascensão e consolidação da economia japonesa. No Brasil: fim da República Velha e governo de Getúlio Vargas; Estado Novo (1937-1945); república populista (1945-1964); golpe militar de 1964; Nova República (1985).
CARACTERISTICA DA FILOSOFIA
Pluralidade de correntes filosóficas: neopositivismo, positivismo lógico, racionalismo transpositivista, fenomenologia, existencialismo, hermeneutia, filosofia da vida, neoescolástica, neokantismo, estruturalismo, escola de Frankfurt, aquerogenealogia, etc. Ciência como tema central dos filósofos. Destaque para a epistemologia (teoria do conhecimento).
PRINCIPAIS FILOSOFOS
Neopositivismo: Ayer. Wittgenstein. Russell.
Positivismo lógico (círculo de Viena): Schlick. Carnap. Popper. Nagel. Neurath. Reichenbach.
Racionalismo transpositivista: Brunschvicg. Koyré. Poincaré. Meyerson. Piaget. Bachelard. Kuhm. Fezerabend.
Linguistica: Jakobson. Hjelmslev.chomsky.
Fenomenologia: Merleau-Ponty. Martin Buber.
Existencialismo: Heidegger. Karl Jaspers. Jean-Paul Sartre. Albert Camus. Gabriel Marcel.
Hermenêutica: Paul Ricoeur. Gadamer.
Personalismo: Emanuel Mounier.
Filosofia da vida: Bergson, Blondel. Dilhey. Spengler.
Neoescolástica: Jacques Maritain. Garrigou-Lagrange.
Neokantismo: Ernest Cassirer.
Estruturalismo: Claude Lévi-Straus. Roland Barthes.
Marxismo: Gramsci, Georg Lukács. Lucien Goldman. Althusser.
Escola de Frankfurt: Horkheimer. Adorno. Habermas. Benjamin. Marcuse. Erich Fromm.
Arqueogenealogia: Focault. Deleuze. Guattari. Mafesoli.
Filósofos independentes: Teilhard de Chardin. Vladimir Jankélévitch.
ATT : COMO FAZER UMA DISSERTAÇÃO.
Dissertação
A abordagem depende da técnica definida na introdução: 3 argumentos, causas e conseqüências ou prós e contras. O conceito de argumento é importante, ...www.graudez.com.br/redacao/ch05.html -
A abordagem depende da técnica definida na introdução: 3 argumentos, causas e conseqüências ou prós e contras. O conceito de argumento é importante, ...www.graudez.com.br/redacao/ch05.html -
KANT, Immanuel . Crítica da Razão Pura.
DA DISTINÇÃO ENTRE O CONHECIMENTO PURO E O EMPÍRICO
Não se pode duvidar de que todos os nossos conhecimentos começam com a experiência, porque, com efeito, como haveria de exercitar-se a faculdade de se conhecer, se não fosse pelos objetos que, excitando os nossos sentidos, de uma parte, produzem por si mesmo representações e de outra parte o impulsionam a nossa inteligência a compará-los entre si, a reuni-los ou separá-los, e, deste modo, à elaboração da matéria informe das impressões sensíveis para esse conhecimento das coisas que se denomina experiência?
No tempo, pois, nenhum conhecimento precede à experiência, todos começam por ela.
Mas se é verdade que os conhecimentos derivam da experiência, alguns há, no entanto que não têm essa origem exclusiva, pois poderemos admitir que o nosso conhecimento empírico seja u composto daquilo que recebemos das impressões e daquilo que a nossa faculdade cognoscitiva lê adiciona (estimula somente pelas impressões dos sentido); aditamento que propriamente não distinguimos senão mediante uma longa prática que nos habilite a separar esses dois elementos.
Surge desse modo uma questão que não se pode resolver à primeira vista: será possível um conhecimento independente da experiência e das impressões dos sentidos?
“Tais conhecimentos são denominados a priori e são distintos dos empíricos, cuja origem é a posteriori, isto é a experiência”.
KANT, Immanuel. Critica da razão pura.
Não se pode duvidar de que todos os nossos conhecimentos começam com a experiência, porque, com efeito, como haveria de exercitar-se a faculdade de se conhecer, se não fosse pelos objetos que, excitando os nossos sentidos, de uma parte, produzem por si mesmo representações e de outra parte o impulsionam a nossa inteligência a compará-los entre si, a reuni-los ou separá-los, e, deste modo, à elaboração da matéria informe das impressões sensíveis para esse conhecimento das coisas que se denomina experiência?
No tempo, pois, nenhum conhecimento precede à experiência, todos começam por ela.
Mas se é verdade que os conhecimentos derivam da experiência, alguns há, no entanto que não têm essa origem exclusiva, pois poderemos admitir que o nosso conhecimento empírico seja u composto daquilo que recebemos das impressões e daquilo que a nossa faculdade cognoscitiva lê adiciona (estimula somente pelas impressões dos sentido); aditamento que propriamente não distinguimos senão mediante uma longa prática que nos habilite a separar esses dois elementos.
Surge desse modo uma questão que não se pode resolver à primeira vista: será possível um conhecimento independente da experiência e das impressões dos sentidos?
“Tais conhecimentos são denominados a priori e são distintos dos empíricos, cuja origem é a posteriori, isto é a experiência”.
KANT, Immanuel. Critica da razão pura.
LOCKE, John. "Ensaio acerca do entendimento humano". Coleção Os Pensadores.
" Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer idéias; como ela será suprida? De onde lhe provém esta vasto estoque, que a ativa e que a ilimitada fantasia do homem pintou nela como uma variedade quase infinita?De onde apreende todos os materias da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.Empregada tanto nos objetos sensiveis e externos como nas operações internas de nossas mentes,que são por nós mesmo percebidas e refletidas,nossa observação supre nosso entendimento com todos os materias do pensamento. Dessas duas fontes de conhecimento jorram todas as nossas idéias ,ou as que possivelmente teremos.
Pirmeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensiveis particulares, levam para a mente várias e destintas percepções das coisa, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos a impressionaram. Recebemos, assim, as idéias de amarelo, branco, quente, frio, mole duro, amargo, doce e todas as idéias que denominamos qualidades sensiveis. Quando digo que os sentidos levam para a mente,entendo com isso que eles retiram dos objetos externos para a mente o que produziu estas percepções. A esta grande fonte de maioria de nossas idéias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham para o entendimento denomino sensação.
A outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com idéias é a percepção das operações de nossa própria mente, que se ocupa das idéias que já lhe pertencem.Tais operações,quando a alma começa a refletir e a considerar suprem o entendimento com outra série de idéias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais como a percepção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferentes atos de nossa próprias mentes.
(...) Mas, como denomino a outra de sensação, denomino esta a reflexão: idéias que se dão ao luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as proprias operações.
LOCKE,John. "Ensaio acerca do entendimento humano". Tradução de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro.IN: Coleção Os Pensadores, São Paulo: Editora Nova Cultural, 1983. p. 159-160
Pirmeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensiveis particulares, levam para a mente várias e destintas percepções das coisa, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos a impressionaram. Recebemos, assim, as idéias de amarelo, branco, quente, frio, mole duro, amargo, doce e todas as idéias que denominamos qualidades sensiveis. Quando digo que os sentidos levam para a mente,entendo com isso que eles retiram dos objetos externos para a mente o que produziu estas percepções. A esta grande fonte de maioria de nossas idéias, bastante dependente de nossos sentidos, dos quais se encaminham para o entendimento denomino sensação.
A outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com idéias é a percepção das operações de nossa própria mente, que se ocupa das idéias que já lhe pertencem.Tais operações,quando a alma começa a refletir e a considerar suprem o entendimento com outra série de idéias que não poderia ser obtida das coisas externas, tais como a percepção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o conhecer, o querer e todos os diferentes atos de nossa próprias mentes.
(...) Mas, como denomino a outra de sensação, denomino esta a reflexão: idéias que se dão ao luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as proprias operações.
LOCKE,John. "Ensaio acerca do entendimento humano". Tradução de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro.IN: Coleção Os Pensadores, São Paulo: Editora Nova Cultural, 1983. p. 159-160
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Um abraço a todos
Profª Sandra
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